sábado, maio 13, 2006

Endoutrinação - Parte I

Pois é.. preocupado, como habitualmente, com as boas e indispensáveis influências que a igreja tem e tem que ter na sociedade dos nossos dias, nao podia deixar passar este 13 de Maio, data tão importante para todo o mundo, sem me debruçar sobre este tema da mmais profunda improtância. Sendo assim, decidi elaborar este texto para alertar o comum dos mortais acerca da necessidade de procurar a verdadeira salvação.
Já desde o tempo dos afonsinhos a igreja ajudou o resplandecer de Portugal, pelo que as nossas dividas para com aquela são, antes de mais, históricas. Foi o Papa que reconheceu internacionalmente, em 1179 a independência do nosso país, jurando Afonso Henriques, o primeiro monarca portugûes, fidelidade ao Papa Alexandre III, que lhe delegou o poder temporal necessário para governar uma nação independente da castelhana.
Mais ainda, era o clero que dava alguma paz ás pobres almas camponesas que durante toda a idade média viviam subjugadas aos senhores feudais, almas que todo o santo dia labutavam para que o senhor tivesse comida na mesa, e que só aos domingos na Missa achava o conforto, na voz do prior, que lhes falava do percurso iniciático que tinham a cumprir para alcançarem, depois da morte, a salvação eterna ao lado do Senhor todo-poderoso.
Foi, também, a igreja romana que apostou no desenvolvimento intelectual do nosso país ao aceitar e integrar os Estudos Gerais criados por D. Dinis, em Lisboa. Eram os pensadores católicos que vertiam toda a sua sabedoria desde o púlpito até aos alunos ávidos de ciência e de desejo de descobrir as maravilhas da filosofia, da retórica, da teologia e do direito que só o clero lhes poderia transmitir.
Foi ainda o catolicismo que orientou os povos europeus no apogeu das heresias iniciadas por Lutero, devendo-se à mesma a protecção dos povos peninsulares, onde nós nos incluímos, e a unidade religiosa da nação portuguesa, tao essencial para o desenvolvimento sócio-económico.
Devemos, ainda, à igreja, o reconhecimento internacional devido ao Milagre de Fátima e da sua relação com o papado de João Paulo II, a vinda deperegrinos de todo o mundo ao santuário da Cova da Iria para orar e pedir, que é, decerto, uma mais-valia para o turismo nacional.
À igreja se pode também agradecer o respeito pelos costumes tradicionais portugueses, a nossa maneira de ser humilde e hospitaleira, assim como a prevalença, até agora, dos verdadeiros valores morais da vida e da espiritualidade, em confronto com as aberrações do Mundo moderno.
É por isso que eu digo, alto e a bom som, "Obrigado Senhor".








………….Mas o que é isto…estão me a estranhar??...

Satyr, vou ali e já volto