terça-feira, maio 30, 2006
Lobo e Zomem
Acabado de chegar do Penedo Gordo depois da famosa volta de bike até à meia noite e dez, e já reunido com a maralha toda, surgío a dúvida: -"Porque é que o "Alacrau" não sai à noite?" ,perguntou Tiago, num tom de estupefação depois de já nessa noite ter emborcado duas mini's na companhia de Telmo e Carlos. A resposta poderia ser simples, e até foi: -"Sei lá", respondeu Zé (o tal que atirou o computador pela janela) com o seu ar sarcástico de quem tinha estado a ter uma conversa séria sobre a vida sexual da sua vizinha de cima com a própria. A conversa poderia ter morrido aqui, mas não, eu cheguei com o desfibrilhador e revitalizeia, dando-lhe contornos de qualquer episódio de X-Files em que um virús carnívoro devora o cólon superior de um pacóvio do Alabama. "A verdadeira razão, pessoal"- intrevi eu -",é que o "Alacrau", todo o santo dia, quando o sol se põe, se tranforma em mulher, mas" -continuei -",não é por isso que ele fica em casa, a razão principal é que ele não tem laminas de barbear para rapar os pelos das pernas, que para uma rapariga moderna é algo indispensável".Tox
domingo, maio 14, 2006
Endoutrinação - Parte II
É favor ler primeiro o post anterior, e só depois este, sob pena de nao fazerem sentido!
Imagino o vosso “WTF?” enquanto liam o post anterior, por que, de facto, não é nada do que habitualmente escrevo. Acontece que apenas despendi tempo e energia na sua escrita para agora, ainda mais energicamente, o destruir, e agora que já nao é dia 13 de Maio, ja posso dizer a verdade sobre o asunto. Pois é, a nossa amiga igreja católica apostólica romana… que ainda hoje há quem defenda como o grande baluarte dos valores da verdadeira utopia…Inexplicavelmente.
Enfim, estamos pois a falar de uma igreja que desde cedo flagela Portugal, uma igreja a quem logo o primeiro rei de teve de se subjugar, “Vassalo da Santa Sé” que era, num tempo em que o Papa tentava justificar através do poder concedido a Pedro por Cristo as intromissões que fazia nos territórios de cada rei, sendo que para isso fazia a guerra, ocupava terras, destituía monarcas, forjava documentos romanos, entre outras vigarices.
Durante os dez séculos da idade média era o clero da sé romana que endoutrinava o terceiro estado, essa realidade obscura e explorada, a quem os padres ao domingo lavavam o cérebro dizendo “Vocês não nasceram em berço de ouro, são impuros, trabalhem, esforcem-se, dêem o vosso suor, o vosso sangue e a vossa vida, e alcançarão a salvação depois de atravessarem este período de trevas que é a vossa vida, para encontrem o Criador e todos os entes queridos na morte”, palavras que o iletrado e ignorante povo bebia sofregamente, vindas que eram da respeitável figura do padre. Não nos esqueçamos que, especificamente, no caso português, mais de metade das terras a sul do país foram dadas ao clero, determinando tal que as dioceses eram verdadeiros senhores feudais, e que eram elas mesmas e as suas ordens militares que exploravam o povo e que se refastelavam nos seus palacetes enclausurados aproveitando-se do trabalho dos outros.
Enfim, a dimensão castradora (intelectualmente falando) era tão acentuada que os únicos locais onde se podia aprender a um nível superior (universitário) eram dominados pela santa madre igreja, que retinha fora do alcance de 95% da população toda a milenar sabedoria grega e romana, e, mais do que isso, a manipulavam a seu bel-prazer, viz. filosofia escolástica. Então, os cérebros universitários eram, claro está, postos ao serviço das pretensões hegemónicas e imperialistas do Vaticano, que pretendia restituir o império romano, mas sob a sua jurisdição.
A imundice era tal que mesmo monges como Lutero ou Erasmo se revoltaram contra a igreja romana, que chegou ao ponto de vender ás pessoas a entrada para o céu – indulgências – a cereja no topo do bolo que despertou a reforma protestante. Devido ao vigor da mesma, surgiu ainda a Contra-reforma católica, movimento que levou ao sofrimento e á morte de milhares em toda a Europa, mais particularmente na península ibérica, onde as fogueiras da inquisição espalhavam o cheiro da morte pela capital, morte arbitrária, dependendo de qualquer denuncia de bruxaria ou não-cristianismo.
Mais recentemente, pudemos todos assistir ás alianças da igreja com os sistemas totalitários e autoritários do século XX, por onde a mesma se movia com o pretexto de defender a moral e os bons costumes, mas o que realmente fazia era lavagens cerebrais ás pessoas, para variar um pouco. É de referir o caso de Fátima, a pitada de sal que faltava ao regime português.
Deixem me só adicionar então alguma coisa sobre a presente realidade do catolicismo: Ao mesmo tempo em que o leitor segue esta frase estão padres em África a pregar que o preservativo não protege da sida, cometendo portanto homicídios bem cientes do que estão a fazer; estão padres e freiras em conventos a cometer o pecado original; estão padres a levar balúrdios ás nossas avós para que os seus entes queridos possam repousar em paz; estão igrejas de sotaque brasileiro a extorquir a população mais necessitada; estão padres a discriminar pessoas em função do sexo, e claro, também, da orientação sexual; estão presbíteros a violar crianças na sacristia...já chega. E não falei eu ainda nas recentes declaraçoes do Cerelac (como diz o Tox) onde somo informados do que ler, ver televisão e navegar na Internet são os pecadosso séulo XXI!...se a intenção da igreja de impedir a cultura de ser massificada era dissimulada, agora, meus amigos, passou a ser bem explícita…
É por isso que eu digo, loud and clear, “Sou Ateu, graças a deus”.
Satyr, the root of all evil
Imagino o vosso “WTF?” enquanto liam o post anterior, por que, de facto, não é nada do que habitualmente escrevo. Acontece que apenas despendi tempo e energia na sua escrita para agora, ainda mais energicamente, o destruir, e agora que já nao é dia 13 de Maio, ja posso dizer a verdade sobre o asunto. Pois é, a nossa amiga igreja católica apostólica romana… que ainda hoje há quem defenda como o grande baluarte dos valores da verdadeira utopia…Inexplicavelmente.
Enfim, estamos pois a falar de uma igreja que desde cedo flagela Portugal, uma igreja a quem logo o primeiro rei de teve de se subjugar, “Vassalo da Santa Sé” que era, num tempo em que o Papa tentava justificar através do poder concedido a Pedro por Cristo as intromissões que fazia nos territórios de cada rei, sendo que para isso fazia a guerra, ocupava terras, destituía monarcas, forjava documentos romanos, entre outras vigarices.
Durante os dez séculos da idade média era o clero da sé romana que endoutrinava o terceiro estado, essa realidade obscura e explorada, a quem os padres ao domingo lavavam o cérebro dizendo “Vocês não nasceram em berço de ouro, são impuros, trabalhem, esforcem-se, dêem o vosso suor, o vosso sangue e a vossa vida, e alcançarão a salvação depois de atravessarem este período de trevas que é a vossa vida, para encontrem o Criador e todos os entes queridos na morte”, palavras que o iletrado e ignorante povo bebia sofregamente, vindas que eram da respeitável figura do padre. Não nos esqueçamos que, especificamente, no caso português, mais de metade das terras a sul do país foram dadas ao clero, determinando tal que as dioceses eram verdadeiros senhores feudais, e que eram elas mesmas e as suas ordens militares que exploravam o povo e que se refastelavam nos seus palacetes enclausurados aproveitando-se do trabalho dos outros.
Enfim, a dimensão castradora (intelectualmente falando) era tão acentuada que os únicos locais onde se podia aprender a um nível superior (universitário) eram dominados pela santa madre igreja, que retinha fora do alcance de 95% da população toda a milenar sabedoria grega e romana, e, mais do que isso, a manipulavam a seu bel-prazer, viz. filosofia escolástica. Então, os cérebros universitários eram, claro está, postos ao serviço das pretensões hegemónicas e imperialistas do Vaticano, que pretendia restituir o império romano, mas sob a sua jurisdição.
A imundice era tal que mesmo monges como Lutero ou Erasmo se revoltaram contra a igreja romana, que chegou ao ponto de vender ás pessoas a entrada para o céu – indulgências – a cereja no topo do bolo que despertou a reforma protestante. Devido ao vigor da mesma, surgiu ainda a Contra-reforma católica, movimento que levou ao sofrimento e á morte de milhares em toda a Europa, mais particularmente na península ibérica, onde as fogueiras da inquisição espalhavam o cheiro da morte pela capital, morte arbitrária, dependendo de qualquer denuncia de bruxaria ou não-cristianismo.
Mais recentemente, pudemos todos assistir ás alianças da igreja com os sistemas totalitários e autoritários do século XX, por onde a mesma se movia com o pretexto de defender a moral e os bons costumes, mas o que realmente fazia era lavagens cerebrais ás pessoas, para variar um pouco. É de referir o caso de Fátima, a pitada de sal que faltava ao regime português.
Deixem me só adicionar então alguma coisa sobre a presente realidade do catolicismo: Ao mesmo tempo em que o leitor segue esta frase estão padres em África a pregar que o preservativo não protege da sida, cometendo portanto homicídios bem cientes do que estão a fazer; estão padres e freiras em conventos a cometer o pecado original; estão padres a levar balúrdios ás nossas avós para que os seus entes queridos possam repousar em paz; estão igrejas de sotaque brasileiro a extorquir a população mais necessitada; estão padres a discriminar pessoas em função do sexo, e claro, também, da orientação sexual; estão presbíteros a violar crianças na sacristia...já chega. E não falei eu ainda nas recentes declaraçoes do Cerelac (como diz o Tox) onde somo informados do que ler, ver televisão e navegar na Internet são os pecadosso séulo XXI!...se a intenção da igreja de impedir a cultura de ser massificada era dissimulada, agora, meus amigos, passou a ser bem explícita…
É por isso que eu digo, loud and clear, “Sou Ateu, graças a deus”.
Satyr, the root of all evil
sábado, maio 13, 2006
Endoutrinação - Parte I
Pois é.. preocupado, como habitualmente, com as boas e indispensáveis influências que a igreja tem e tem que ter na sociedade dos nossos dias, nao podia deixar passar este 13 de Maio, data tão importante para todo o mundo, sem me debruçar sobre este tema da mmais profunda improtância. Sendo assim, decidi elaborar este texto para alertar o comum dos mortais acerca da necessidade de procurar a verdadeira salvação.
Já desde o tempo dos afonsinhos a igreja ajudou o resplandecer de Portugal, pelo que as nossas dividas para com aquela são, antes de mais, históricas. Foi o Papa que reconheceu internacionalmente, em 1179 a independência do nosso país, jurando Afonso Henriques, o primeiro monarca portugûes, fidelidade ao Papa Alexandre III, que lhe delegou o poder temporal necessário para governar uma nação independente da castelhana.
Mais ainda, era o clero que dava alguma paz ás pobres almas camponesas que durante toda a idade média viviam subjugadas aos senhores feudais, almas que todo o santo dia labutavam para que o senhor tivesse comida na mesa, e que só aos domingos na Missa achava o conforto, na voz do prior, que lhes falava do percurso iniciático que tinham a cumprir para alcançarem, depois da morte, a salvação eterna ao lado do Senhor todo-poderoso.
Foi, também, a igreja romana que apostou no desenvolvimento intelectual do nosso país ao aceitar e integrar os Estudos Gerais criados por D. Dinis, em Lisboa. Eram os pensadores católicos que vertiam toda a sua sabedoria desde o púlpito até aos alunos ávidos de ciência e de desejo de descobrir as maravilhas da filosofia, da retórica, da teologia e do direito que só o clero lhes poderia transmitir.
Foi ainda o catolicismo que orientou os povos europeus no apogeu das heresias iniciadas por Lutero, devendo-se à mesma a protecção dos povos peninsulares, onde nós nos incluímos, e a unidade religiosa da nação portuguesa, tao essencial para o desenvolvimento sócio-económico.
Devemos, ainda, à igreja, o reconhecimento internacional devido ao Milagre de Fátima e da sua relação com o papado de João Paulo II, a vinda deperegrinos de todo o mundo ao santuário da Cova da Iria para orar e pedir, que é, decerto, uma mais-valia para o turismo nacional.
À igreja se pode também agradecer o respeito pelos costumes tradicionais portugueses, a nossa maneira de ser humilde e hospitaleira, assim como a prevalença, até agora, dos verdadeiros valores morais da vida e da espiritualidade, em confronto com as aberrações do Mundo moderno.
É por isso que eu digo, alto e a bom som, "Obrigado Senhor".
………….Mas o que é isto…estão me a estranhar??...
Satyr, vou ali e já volto
Já desde o tempo dos afonsinhos a igreja ajudou o resplandecer de Portugal, pelo que as nossas dividas para com aquela são, antes de mais, históricas. Foi o Papa que reconheceu internacionalmente, em 1179 a independência do nosso país, jurando Afonso Henriques, o primeiro monarca portugûes, fidelidade ao Papa Alexandre III, que lhe delegou o poder temporal necessário para governar uma nação independente da castelhana.
Mais ainda, era o clero que dava alguma paz ás pobres almas camponesas que durante toda a idade média viviam subjugadas aos senhores feudais, almas que todo o santo dia labutavam para que o senhor tivesse comida na mesa, e que só aos domingos na Missa achava o conforto, na voz do prior, que lhes falava do percurso iniciático que tinham a cumprir para alcançarem, depois da morte, a salvação eterna ao lado do Senhor todo-poderoso.
Foi, também, a igreja romana que apostou no desenvolvimento intelectual do nosso país ao aceitar e integrar os Estudos Gerais criados por D. Dinis, em Lisboa. Eram os pensadores católicos que vertiam toda a sua sabedoria desde o púlpito até aos alunos ávidos de ciência e de desejo de descobrir as maravilhas da filosofia, da retórica, da teologia e do direito que só o clero lhes poderia transmitir.
Foi ainda o catolicismo que orientou os povos europeus no apogeu das heresias iniciadas por Lutero, devendo-se à mesma a protecção dos povos peninsulares, onde nós nos incluímos, e a unidade religiosa da nação portuguesa, tao essencial para o desenvolvimento sócio-económico.
Devemos, ainda, à igreja, o reconhecimento internacional devido ao Milagre de Fátima e da sua relação com o papado de João Paulo II, a vinda deperegrinos de todo o mundo ao santuário da Cova da Iria para orar e pedir, que é, decerto, uma mais-valia para o turismo nacional.
À igreja se pode também agradecer o respeito pelos costumes tradicionais portugueses, a nossa maneira de ser humilde e hospitaleira, assim como a prevalença, até agora, dos verdadeiros valores morais da vida e da espiritualidade, em confronto com as aberrações do Mundo moderno.
É por isso que eu digo, alto e a bom som, "Obrigado Senhor".
………….Mas o que é isto…estão me a estranhar??...
Satyr, vou ali e já volto
Maconha
Ah pois é. Estava o pessoal no Taverna's emborcando água mineral quando um informador secreto nos passou a informação de fenómenos estranhos no famoso triangulo Baleizão-Cabeça gorda-Salvada. Todos já sabiam que nesse triangulo geográfico coisas estranhas se passavam como os nomes das terras, mas o que é certo é que com estes novos factos a nós facultados, todo o tráfico de narcóticos da europa ocidental poderá estar em risco, risco esse que não tarda nada será inspiarado por um qualquer carocho da net.
A verdade é que a viagem de Beja até Buenos Aires poderá agora ser feita em 30 minutos. Passo a explicar: foi descoberto, no famoso triangulo Baleizão-Cabeça gorda-Salvada, um worm-hole, uma espécie de buraco espaço-temporal que, em vêz de nos ligar a uma civilização na borda do universo, nos liga a Buenos Aires, Argentina. Este facto para anormais procede da seguinte forma: cada vêz que um derby Boca Juniors - River Plate está a acontecer na capital Argentina, a matária que está a viajar no triangulo Baleizão-Cabeça gorda-Salvada a mais 80 km/h é aleatóriamente sugada para o estádio Lá Bombonera e este facto provoca sempre uma paragem no jogo. Os adeptos argentinos são, como se sabe, mais violentos que o Grafe quando está sem tabaco, e com o jogo parado entrem instânaneamente em conflite recorrendo frequentemente a armas brancas(Nazis) e armas de fogo. Os motins, sem excepção, alastam-se a toda a cidade atraiendo protestantes anti-globalização e anarquistas conhecidos. Quando a maralha chega toda à cidade, tudo é varrido à sua volta, especialmente restaurantes da cadeia McDonnals, cadeia essa que condena à morte milhares de pessoas e vacas.
A previsão mais péssimista do que poderá acontecer no procimo fenómeno é que alguns protestamtes poderão roubar uma quantidade astronómica de McBacons e os vá distribuir ao preço de 0.12€ na Somália, Etiópia e Sudão o que iría destruir a ordem natural das coisas, levando ao caos global, senão vejamos: Com os famintos Africanos a deixarem de o ser, o negócio que é a destribuição de alimentos pela ONU, consuzido pelo filho do secretário geral(antigo jogador do FC Porto), iría falir, levando a ONU consigo para o buraco. Com a ONU fora do caminho, nada impediría a China de se tentarem apoderar do globo, e para isso, os chinos lançariam desenas de ogivas nucleares para tudo o que era sítio, e com a respostas de todos os outros países, o mundo ficaría arrasado e entrava num inverno nuclear. Os unicos sobreviventes seríam o Corcodile Dundee e um Cooala na Australia, todos os Kangoroos morreríam de frio. Corcodile Dundee e o Cooala fémea sobreviventes teríam que procriar dando assim inicio a uma nova raça dominadora na esfera terrestres: os Cooalúmanos.Tox
A verdade é que a viagem de Beja até Buenos Aires poderá agora ser feita em 30 minutos. Passo a explicar: foi descoberto, no famoso triangulo Baleizão-Cabeça gorda-Salvada, um worm-hole, uma espécie de buraco espaço-temporal que, em vêz de nos ligar a uma civilização na borda do universo, nos liga a Buenos Aires, Argentina. Este facto para anormais procede da seguinte forma: cada vêz que um derby Boca Juniors - River Plate está a acontecer na capital Argentina, a matária que está a viajar no triangulo Baleizão-Cabeça gorda-Salvada a mais 80 km/h é aleatóriamente sugada para o estádio Lá Bombonera e este facto provoca sempre uma paragem no jogo. Os adeptos argentinos são, como se sabe, mais violentos que o Grafe quando está sem tabaco, e com o jogo parado entrem instânaneamente em conflite recorrendo frequentemente a armas brancas(Nazis) e armas de fogo. Os motins, sem excepção, alastam-se a toda a cidade atraiendo protestantes anti-globalização e anarquistas conhecidos. Quando a maralha chega toda à cidade, tudo é varrido à sua volta, especialmente restaurantes da cadeia McDonnals, cadeia essa que condena à morte milhares de pessoas e vacas.
A previsão mais péssimista do que poderá acontecer no procimo fenómeno é que alguns protestamtes poderão roubar uma quantidade astronómica de McBacons e os vá distribuir ao preço de 0.12€ na Somália, Etiópia e Sudão o que iría destruir a ordem natural das coisas, levando ao caos global, senão vejamos: Com os famintos Africanos a deixarem de o ser, o negócio que é a destribuição de alimentos pela ONU, consuzido pelo filho do secretário geral(antigo jogador do FC Porto), iría falir, levando a ONU consigo para o buraco. Com a ONU fora do caminho, nada impediría a China de se tentarem apoderar do globo, e para isso, os chinos lançariam desenas de ogivas nucleares para tudo o que era sítio, e com a respostas de todos os outros países, o mundo ficaría arrasado e entrava num inverno nuclear. Os unicos sobreviventes seríam o Corcodile Dundee e um Cooala na Australia, todos os Kangoroos morreríam de frio. Corcodile Dundee e o Cooala fémea sobreviventes teríam que procriar dando assim inicio a uma nova raça dominadora na esfera terrestres: os Cooalúmanos.Tox
sábado, maio 06, 2006
A Origem das Espécies
Esta é uma história de horror, tortuta e vigarice. E, agora, vamos há outra que eu vou contar.
Numa tarde de Primavera, num bairro social algures na região metropolitana do sul de Beja, um jovem, vamos chama-lo de Zé, estava a jogar FM(Football Manager) e, na ultima jornada do campeonato, quando ía em primeiro, perdeu o jogo e consequentemente o campeonato. Zé, irado pela derrota, depois de tanto tempo e batotas que tinha investido, saío do jogo, desistalou-o, abrío o computador e tirou o disco rigído. Mas Zé não se ficou por aqui, cego de raiva, Zé bateu com a cara na parede, pois não podia ver, mas consegui-o ainda atirar o computador pela sua janela do 1º andar, regou os restos da máquina com gasolina adequirida na bomba do Intermarché com disconto, acendeu um fosforo que tinha ido roubar à carteira do irmão que nunca usa isqueiro e puxou fogo à carcaça que uma vêz tinha sido seu fiél amigo e companheiro de tardes secantes. Não satisfeito, Zé chamou os bombeiros para apagarem o fogo que já quase que se expândia a um SEAT azul que ali estava estacionado. Quando os bombeiros abalaram, já com o ser trabalho feito, Zé telefonou para a CMB para que retirassem os restos carbonizados do seu antigo computador e o levassem para o aterro municipal para ser reduzido a 30cm³ de matéria queimda. Zé, contudo, não estava ainda livre do jogo que o atrumentava e meteu o disco rigído no congelador durante 3 dias. Passado esse tempo, Zé pegou num coração de porco há pouco tempo morto, pregou-o ao disco e ainda jorrando sangue, zé atirou-o para dentro do Bar Azrael onde foi instântaneamente comido por vampiros que lá costumam andar às sextas e aos sábados à noite.No dia seguinte, Zé subíu ao 2º andar para ir perguntar à sua vizinha se ela lhe podia orientar o número de telefone da produção dos Morangos com Açucar. Assim foi, e, Zé, desprovido de qualquer vergonha, ligou a pedir um mini-gang de putos armados em Writers para que lhe escrevessem , com as suas latas de tinta adequiridas na loja China Grace, em letras gordas na estrada em frente ao seu prédio, um enorme GAME OVER. Tox
Numa tarde de Primavera, num bairro social algures na região metropolitana do sul de Beja, um jovem, vamos chama-lo de Zé, estava a jogar FM(Football Manager) e, na ultima jornada do campeonato, quando ía em primeiro, perdeu o jogo e consequentemente o campeonato. Zé, irado pela derrota, depois de tanto tempo e batotas que tinha investido, saío do jogo, desistalou-o, abrío o computador e tirou o disco rigído. Mas Zé não se ficou por aqui, cego de raiva, Zé bateu com a cara na parede, pois não podia ver, mas consegui-o ainda atirar o computador pela sua janela do 1º andar, regou os restos da máquina com gasolina adequirida na bomba do Intermarché com disconto, acendeu um fosforo que tinha ido roubar à carteira do irmão que nunca usa isqueiro e puxou fogo à carcaça que uma vêz tinha sido seu fiél amigo e companheiro de tardes secantes. Não satisfeito, Zé chamou os bombeiros para apagarem o fogo que já quase que se expândia a um SEAT azul que ali estava estacionado. Quando os bombeiros abalaram, já com o ser trabalho feito, Zé telefonou para a CMB para que retirassem os restos carbonizados do seu antigo computador e o levassem para o aterro municipal para ser reduzido a 30cm³ de matéria queimda. Zé, contudo, não estava ainda livre do jogo que o atrumentava e meteu o disco rigído no congelador durante 3 dias. Passado esse tempo, Zé pegou num coração de porco há pouco tempo morto, pregou-o ao disco e ainda jorrando sangue, zé atirou-o para dentro do Bar Azrael onde foi instântaneamente comido por vampiros que lá costumam andar às sextas e aos sábados à noite.No dia seguinte, Zé subíu ao 2º andar para ir perguntar à sua vizinha se ela lhe podia orientar o número de telefone da produção dos Morangos com Açucar. Assim foi, e, Zé, desprovido de qualquer vergonha, ligou a pedir um mini-gang de putos armados em Writers para que lhe escrevessem , com as suas latas de tinta adequiridas na loja China Grace, em letras gordas na estrada em frente ao seu prédio, um enorme GAME OVER. Tox
quarta-feira, maio 03, 2006
Dino ..
É ponto acente que o 'Dino' fazia tanta falta ao país como eu. Ou se calhar menos, porque eu não ando por aí arrastado com a cabeça cheia de ganza. Mas mais ponto acente ainda, e depois de ver aquele 'vivo-morto-vivo-morto-vivo-morto-vivo-morto' do Feher há coisa de 2 anos, nada na TVI me espanta.
Em primeiro lugar, confesso: vi o episódio de despedida/homenagem ao Dino; aliás, olhei, não vi. O chato da coisa é que me descuidei no zapping de horário nobre e fui lá parar de novo, á mesma cena, o mesmo balão, a mesma falta de gasolina na mota, o mesmo boné atirado lá de cima. Há bocado, noutro zapping errante, dou com o mesmo cenário, ou não fosse aquilo repetido e eu comento: Sim senhora, acho bem homenagearem um actor. 3 vezes nem a Amália foi homenageada. Mas há-de ser o Frota, o casamento da Marta e do Marco (sim, os saloios do Big Brother), a lua de mel do Zé Maria, os aneis do dedo direito do José Castelo Branco... Estamos feitos uns burros, à conta da TV. E adoramos! Dizemos 'Ai biiiiiiiiicha', levamos uma peça de roupa laranja pra homenagear o Dino, dizemos 'show di bola' como o actor de filmes porno, tatuado, e marcado qual ovelha, Alexandre Frota! Ena pá, e nisto morremos ignorantes. "Não há condições", como dizia o suicida da ponte que um dia também nos ensinou, qual professor via TV. Antes da lição, apenas reflectir numa passagem dos espectaculares Simpsons, cuja sátira impera em cada entrelinha:
(Lisa desliga a TV)
Lisa: Posso ligar o rádio em vez da TV ?
Homer: Sim, mas liga algo que faça barulho rapidamente que estou a começar a pensar na minha vida!
Ups, desculpe quem lhe serviu a carapaça. A lição que devemos reter desta história toda é que, independentemente de ser um calceteiro, ou o papa, passando por presidente da republica, lider dum grupo terrorista, talhante, todos vamos dar ao mesmo sítio. A cada um se deve dar o devido valor. Quando vestirem a vossa roupa laranja pelo pobre Dino, lembrem-se dos vossos amigos/primos/vizinhos/etc que um dia faleceram.
Recordo alguém que era amigo comum aos 4 'colunistas' deste blog, cuja meia perna dele valia por 10000000000000000000 Dinos, e que me faz pensar na fantochada que é o fenómeno 'Dino', e que secalhar foi o que impulsionou este meu post a dar pró revoltado.
Sem faltar ao respeito aos familiares/amigos do actor Francisco Adam, que se vão nítida e honestamente pró caralho as pobrezas de espírito admiradoras do DINO com os seus exageros estúpidos.
Sublime.
Em primeiro lugar, confesso: vi o episódio de despedida/homenagem ao Dino; aliás, olhei, não vi. O chato da coisa é que me descuidei no zapping de horário nobre e fui lá parar de novo, á mesma cena, o mesmo balão, a mesma falta de gasolina na mota, o mesmo boné atirado lá de cima. Há bocado, noutro zapping errante, dou com o mesmo cenário, ou não fosse aquilo repetido e eu comento: Sim senhora, acho bem homenagearem um actor. 3 vezes nem a Amália foi homenageada. Mas há-de ser o Frota, o casamento da Marta e do Marco (sim, os saloios do Big Brother), a lua de mel do Zé Maria, os aneis do dedo direito do José Castelo Branco... Estamos feitos uns burros, à conta da TV. E adoramos! Dizemos 'Ai biiiiiiiiicha', levamos uma peça de roupa laranja pra homenagear o Dino, dizemos 'show di bola' como o actor de filmes porno, tatuado, e marcado qual ovelha, Alexandre Frota! Ena pá, e nisto morremos ignorantes. "Não há condições", como dizia o suicida da ponte que um dia também nos ensinou, qual professor via TV. Antes da lição, apenas reflectir numa passagem dos espectaculares Simpsons, cuja sátira impera em cada entrelinha:
(Lisa desliga a TV)
Lisa: Posso ligar o rádio em vez da TV ?
Homer: Sim, mas liga algo que faça barulho rapidamente que estou a começar a pensar na minha vida!
Ups, desculpe quem lhe serviu a carapaça. A lição que devemos reter desta história toda é que, independentemente de ser um calceteiro, ou o papa, passando por presidente da republica, lider dum grupo terrorista, talhante, todos vamos dar ao mesmo sítio. A cada um se deve dar o devido valor. Quando vestirem a vossa roupa laranja pelo pobre Dino, lembrem-se dos vossos amigos/primos/vizinhos/etc que um dia faleceram.
Recordo alguém que era amigo comum aos 4 'colunistas' deste blog, cuja meia perna dele valia por 10000000000000000000 Dinos, e que me faz pensar na fantochada que é o fenómeno 'Dino', e que secalhar foi o que impulsionou este meu post a dar pró revoltado.
Sem faltar ao respeito aos familiares/amigos do actor Francisco Adam, que se vão nítida e honestamente pró caralho as pobrezas de espírito admiradoras do DINO com os seus exageros estúpidos.
Sublime.
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