terça-feira, janeiro 18, 2005

Porco Intruja

Porquito,
Meu Porquito Intruja,
Olha-me esse focinho,
Essa cara suja.

Meu Porco,
Eu bem te dizia
Que te ias lixar
Com tanta porcaria.

Agora,
O teu mundo desabou
E em toucinho
O teu corpo virou.

Intruja,
Tudo te sorriu
E como um passaro
Tu perdeste o piu.

Poema de Cebola Mol e em memória de mim mesmo. Tox

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