Porquito,
Meu Porquito Intruja,
Olha-me esse focinho,
Essa cara suja.
Meu Porco,
Eu bem te dizia
Que te ias lixar
Com tanta porcaria.
Agora,
O teu mundo desabou
E em toucinho
O teu corpo virou.
Intruja,
Tudo te sorriu
E como um passaro
Tu perdeste o piu.
Poema de Cebola Mol e em memória de mim mesmo. Tox
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário